Descobertas gerando reflexões...
Pensar em teoria da mente, conhecimento pessoal, descobertas de vivência, crescimento coletivo, consciência coletiva, sentido da vida, sentir os sentidos, viver a intensidade das emoções... São pensamentos fundamentais para se pensar nas diversas formas de viver...
Acredito que o humor é a peça fundamental para se tentar desvendar esses e mais alguns mistérios da humanidade e a Teoria Humoral me serviu de inspiração idealizadora para constatar algumas reflexões, gerando mais pesquisas e mais conclusões direcionando minha forma de pensar...
Uma teoria que explica a manutenção do equilíbrio da vida, sendo seguida de um equilíbrio dos quatro humores: sangue, fleuma, bile amarela e bile negra.
Segundo esse ponto de partida, é preciso uma sincronia sensorial dos sentidos e dos temperamentos associados aos fluídos corporais, e havendo um predomínio natural de um desses humores em cada indivíduo, acarreta-se diferentes tipologias fisiológicas: o sanguíneo, o fleumático, o bilioso ou colérico e o melancólico.
A partir da Teoria Humoral, encontrei ideias utilizadas como doutrina, a Doutrina dos Quatro Humores, encaixando-se perfeitamente na concepção filosófica da estrutura do universo. Estabeleceu-se uma correspondência entre os quatro humores, os quatros elementos, as quatro qualidades e as quatro estações do ano: Ar, Água, Fogo e Terra, estando para, Sanguíneo, Fleumático, Colérico e Melancólico, estando para, Quente, Úmido, Seco e Frio, estando para, Primavera, Outono, Verão e Inverno...
Entra em questão as formas em que as doenças estão em relação com essa estrutura quartenária que é muito mais universal ao indivíduo que eu poderia imaginar...[rs!] O desiquilíbrio entre os humores estão associados diretamente com as alterações alimentares e assim, ao desequilíbrio orgânico e do funcionamento fisiológico...
Nas obras hipocráticas, muitas epidemias eram relacionadas aos fatores climáticos, raciais, dietéticos e do meio social de vivência. Hipócrates fundamentou suas teorias e práticas á mecanismos de compreensão do organismo humano, incluindo a personalidade, a partir da teoria humoral... Levando a um possível estado de equilíbrio[eucrasia] ou de doença e dor[discrasia].
O assunto desperta interesse por cosmologia, astrologia, biologia molecular e mais psiquiatria...
Platão: "O ternário é o número das idéias; o quaternário, o da realização das idéias"
Que o bem nos leve... E assim,o equilíbrio nos protege... [-] [+]
--------------------------------------------------------------
-http://usuarios.cultura.com.br/jmrezende/humores.htm
-Wikipédia
12.28.2012
12.06.2012
O tom de dominação ao trágico...
Fluxos, Fronteiras e Híbridos...
“É uma sensação peculiar, essa dupla consciência, esse sentimento de estarmos sempre olhando para nós mesmos com os olhos dos outros, de medirmos nossa alma pelo padrão de um mundo que nos observa com piedade e sorridente desprezo. Sente-se sempre a própria duplicidade — um americano, um negro; duas almas, dois pensamentos, dois conflitos inconciliáveis; dois ideais em luta num mesmo corpo escuro, cuja força obstinada impede de dilacerar-se.” W. E. B. DuBois
‘O tom dominante tende ao trágico.
Um pouco desse tom perdurou como tema durante pelo menos a primeira metade deste século [XX] em muitas análises da sociedade e da cultura. ’ Ulf Hannerz
Conclusão:
Quando o autor fala do ‘tom dominante ao trágico’, posso me lembrar do Goffman falando sobre o drama das interações sociais... As fachadas, as idealizações...
Durkheim fala sobre os fatos sociais como fenômenos... Schutz fala da fenomenologia, das suas significações e métodos... Freud explica sobre a’ indicialidade’ da mente humana... Juntando tudo da um prato cheio para praticar a Etnometodologia de Garfinkel... Hmmm!
“É uma sensação peculiar, essa dupla consciência, esse sentimento de estarmos sempre olhando para nós mesmos com os olhos dos outros, de medirmos nossa alma pelo padrão de um mundo que nos observa com piedade e sorridente desprezo. Sente-se sempre a própria duplicidade — um americano, um negro; duas almas, dois pensamentos, dois conflitos inconciliáveis; dois ideais em luta num mesmo corpo escuro, cuja força obstinada impede de dilacerar-se.” W. E. B. DuBois
‘O tom dominante tende ao trágico.
Um pouco desse tom perdurou como tema durante pelo menos a primeira metade deste século [XX] em muitas análises da sociedade e da cultura. ’ Ulf Hannerz
Conclusão:
Quando o autor fala do ‘tom dominante ao trágico’, posso me lembrar do Goffman falando sobre o drama das interações sociais... As fachadas, as idealizações...
Durkheim fala sobre os fatos sociais como fenômenos... Schutz fala da fenomenologia, das suas significações e métodos... Freud explica sobre a’ indicialidade’ da mente humana... Juntando tudo da um prato cheio para praticar a Etnometodologia de Garfinkel... Hmmm!
Assinar:
Comentários (Atom)


